Tal vez desde México…
Tengo mil cosas encima, arreglando documentos por todos lados, haciendo listas sobre lo que no debo olvidar. Regalar algunas cosas, donar otras. En la habitación de los niños ya no hay juguetes, de sus libros apenas me llevo cuatro, con los míos aún no sé que voy hacer.
Ya tengo casa, me falta saber si los niños podrán ir a la escuela.
Retomaré el blog hasta que esté instalada en México supongo que en septiembre.
Así que imagen que disfruto este libro. Secreçoes, excreçoes e desatinos de Rubem Fonseca.
Y de estas canciones ,
Cotidiano, Chico Buarque.
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode as seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã
Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher
Diz que está me esperando pro jantar
E me beija com a boca de café
Todo dia eu só penso em poder parar
Meio dia eu só penso em dizer não
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão
Seis da tarde, como era de se esperar
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca prá beijar
E me beija com a boca de paixão
Toda noite ela diz pra eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
Me aperta pra eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode as seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
Lamento no morro. Antonio Carlos Jobim - Vinícius de Moraes
Não po- sso esquecer, O teu olhar, Longe dos olhos meus
Ai, o meu viver, É de esperar, Pra te dizer adeus
Mulher amada, Destino, destino meu
É ma- dru- gada, Sereno dos meus olhos já correu
Não po- sso esquecer, O teu olhar, Longe dos olhos meus
Ai, o meu viver, É de esperar, Pra te dizer adeus
Pra te dizer adeus, Pra te dizer adeus, Pra te dizer adeus,
<< Home